Andreza Jorge, coordenadora da Casa das Mulheres da Maré ministrou o um workshop majoritariamente formado por pensamentos e teorias feministas interseccionais e anti-coloniais com abordagens que envolvem a visibilidade da produção e construção de conhecimento de forma não hegemônica à partir das experiências e construções de saberes partilhadas através das linhagens familiares femininas, tendo como conceitos direcionadores, a categoria político cultural de Amefricanidade da intelectual Lélia Gonzales, os conceitos de Encruzilhada e Mestiçagem de Glória Anzaldua, o conceito de Escrevivência de Conceição Evaristo e de Escrevivência Corporal de Andreza Jorge.

Muitos tem vontade de ingressar em uma universidade em Nova York e não conhecem os meios para realizar esse sonho. Em parceria com a CUNY (City University of New York), realizamos uma palestra com Anastassiya Maximenko, uma representante da CUNY, que explicou detalhadamente sobre o processo de admissão, valores, opções de bolsas de estudo, crédito educativo e os programas oferecidos.

Empreender em causas transformadoras é sobre trabalhar para organizações internacionais e desenvolver meu próprio movimento”, definiu Barbara Veiga, que contou sua jornada pessoal, panorama e estratégias e sobre a Liga das Mulheres pelos Oceanos, movimento do qual ela é co-fundadora e que atua como criador de oportunidades e traz a história de mulheres que têm suas vidas ligadas ao mar.

Mediado por Laila Garroni, jornalista e atriz brasileira radicada em Brooklyn, Maristela Rosa, mestranda em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora e produtora de conteúdo no Canal do Youtube Papo de Preta e Ana Paula Barreto, fellow de Direitos Humanos das Nações Unidas, estudante de mestrado em Relações Internacionais na New School e presidente do Project Africa, conversaram sobre direitos humanos, gênero, saúde e racismo dentro dos meios de comunicação, nas estruturas de poder e o impacto causado nas vidas de mulheres negras do Brasil e do mundo.